
Dizem que o "tempo é o senhor da razão", que "tempo é dinheiro", que o "tempo é o relógio de tudo" e Cazuza escreveu que o "tempo não pára, não pára não...". Em alguns momentos gostaria que o tempo parasse e que eu pudesse voltar atrás para corrigir algumas falhas, dormir um pouco mais, aproveitar melhor um final de semana, enfim...mas isso é impossível. O túnel do tempo não existe e o jeito é correr contra o tempo. E por que estou falando sobre o tempo? É simples. Para manter um blog atualizado é necessário tempo e muita dedicação e ando falhando nos últimos meses. Os posts estão escassos, com grandes intervalos e isso não é bom. Claro que às vezes rola uma crise de criatividade. Não sei o que escrever, de qual assunto tratar...tenho muitos e nenhum ao mesmo tempo. Este post é um relato "mea culpa", ando desligado, deixando o tempo passar e assim o blog ficou um pouco de lado. Mas quero retomar a blogar com mais frequência. Conto com a compreensão dos queridos leitores fiéis que entram aqui em busca de alguma novidade, mas encontram o post de duas semanas atrás. Espero surpeendê-los a cada dia...ou não, porém, espero te-los sempre por perto.
§§§§§§§§§§§§§§
E como hoje é domingo, dia de descanso... vou aproveitar para por a mão na massa e preparar novos posts. Há muito quero falar do Museu Clunny de Paris, meu preferido. Já separei as fotos e em breve ele vai ser publicado. Aguardem.
§§§§§§§§§
Nesse período ausente do meu blog iniciei a leitura de
Este livro escrito por Christian Jacq é um estudo de pesquisa sobre Catedrais e a mensagem que os construtores deixaram gravadas nas pedras através de figuras e símbolos. Achei esse livro aqui em casa, casualmente. Depois de já ter visitado algumas catedrais, acho que vai ser bom entender melhor essa mensagem oculta que atravessa os séculos. Quem sabe, numa próxima viagem eu não passe da contemplação para o entendimento.
§§§§§§§§§§
E continuo minha luta para iniciar a leitura deste outro livro que comprei na viagem de 2009. Confesso que já comecei, mas achei o início meio cansativo, parei. Retornei e já parei outras vezes, avançando e recuando. E depois de tanto tempo, quase 2 anos, chega a notícia que Chanel era uma espiã nazista.
Este livro serviu de inspiração para o filme "Coco, antes de Chanel" que foi estrelado por Audrey Tatou.
§§§§§§§§§§§§
E já que falei em livros e descobrimos que Chanel foi espiã de Hitler, não poderia deixar de citar "triângulo Rosa", livro que li em apenas 2 dias.
Há alguns meses, saiu a matéria no Caderno Ela, do jornal "O Globo" sobre este livro que narra os momentos vividos por Rudolf Brazda, homossexual, nos campos de concentração nazista. Uma história triste e comovente. O tema não é novo e tantos livros e filmes já mostraram os horrores vividos nos campos de concentração. A diferença é que Rudolf Brazda ainda está vivo, mora em Strasbourg (França) e deu seu depoimento ao escritor Jean Luc Schwab que fez um belo trabalho de pesquisa consultando os arquivos daquela época. Quem quiser ler, só pedir.
§§§§§§§§§§
Assisti ao ótimo filme argentino "Um conto Chinês" com Ricardo Darín brilhando, como sempre.
Há muito não assistia um filme tão simples e tão verdadeiro para tratar de temas comuns como amor, amizade e solidão. Um roteiro muito bom em cima de uma história surreal.
§§§§§§§§§§§§§§§
E para finalizar, o CD que não para de tocar aqui em casa:
Este belo encontro aconteceu em 1963. Vinícius de Moraes, o poeta e a atriz, Odete Lara, gravaram 12 canções, resultado da parceria entre Vinícius e o novato Baden Powell. Originalmente lançado pela gravadora Elenco, foi remasterizado pela Universal. Um clássico obrigatório para quem gosta de boa música.